Polvo à tretas, para começar. Inspirado no à lagareiro. Criação cá do rapaz.
É polvo grande, com uma fervura de 10 m, após o que vai ao forno (lenha ou electrico/gaz). Na cozedura vai com as cascas de cebola e um pouco de oregãos. Depois é colocado num tabuleiro regado com um fio de azeite e forno com a criatura das ventosas. Ao mesmo tempo colocam-se tambem a assar batatas com casca, pequenas. O polvo, a meio da assadura dou-lhe uma volta. Depois é deixá-lo, até ao fim. Total 1 hora. Com as batatas tambem assadas, dá-se-lhes um murro e colocam-se por cima do octo-patudo. Juntam-se umas rodelas de cebola crua e um picado grosso de coentros.
A acompanhar, prefiro um tinto. Morgado da Canita.
O da garrafa na foto. Ali das bandas de Moura, da herdade do Santos Jorge, uma pomada de castas tradicionais e vinificado à nossa maneira. Nada de temperaturas controladas e outras modernices.Provem e bom proveito.
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Nota de abertura tudo o que aqui é mostrado foi obra do cá do tretas. Portanto não obedece a qualquer figurino promocional. Tudo feito com produtos frescos ou de produção própria. Até as fotos e os arranjos graficos.
Parabens ó tretas ! já estou com água na boca, isso é de certeza um prato e um tintol divinais.
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